Carrinho de compras
Seu carrinho está vazio

Central de
Atendimento

0

FRETE GRÁTIS

Todo Brasil* (ver regras)

COMPRE NO SITE

Retire na Loja

ENVIOS P/ RJ

A partir de R$ 5

PARCELAMENTO

Até 10x sem Juros

5% DE DESCONTO

No Pix ou Boleto

25/06/2025

Qual a importância do aditivo para o motor automotivo?

Você já observou o ponteiro da temperatura se elevando lentamente, quase de forma imperceptível? Em situações como trânsito intenso ou subidas prolongadas, o motor pode superaquecer rapidamente. É nesse momento que o aditivo de motor atua de forma essencial, auxiliando no controle térmico do motor, como um estímulo revitalizante que previne o superaquecimento e mantém o sistema em pleno funcionamento.

A mistura de água e monoetilenoglicol presente nos bons aditivos eleva o ponto de ebulição e baixa o ponto de congelamento do líquido de arrefecimento. Resultando num sistema trabalhando na faixa ideal, sem perder uma gota para o vapor nem rachar a mangueira no frio.

Escudo invisível contra ferrugem e corrosão

Por dentro, o motor é um condomínio de metais: ferro, alumínio, cobre... Tudo junto e misturado com água,  um prato cheio para a ferrugem. Aí entram os inibidores de corrosão embutidos no aditivo, que formam uma película protetora e ainda recolhem a sujeira já instalada. Sem esse “tratamento VIP”, o que começa como ferrugem discreta pode entupir dutos, corroer bombas e, no fim, deixar você a pé na estrada. 

“Mas ouvi dizer que aditivo causa vazamento…”

Mito clássico de oficina. Na verdade, o que costuma acontecer é o seguinte: alguém roda anos só com água ou com aditivo de baixa qualidade; o sistema cria uma crosta de ferrugem que tampa micro‑trincas. Quando o dono finalmente coloca um aditivo de verdade, a limpeza começa, e as trincas aparecem. Ou seja, o vazamento já existia; o aditivo só revelou o problema e não o causou. 

Wynn’s na linha de frente

Falando em qualidade, a Wynn’s virou referência quando o assunto é saúde do sistema de arrefecimento. O Radiator Stop Leak, por exemplo, sela pequenos vazamentos sem entupir canais ou sensores, protege contra corrosão e ainda promete paz para juntas e mangueiras. Tudo isso num frasco que cabe no porta‑luvas e na rotina de quem prefere prevenir a chamar guincho.

Doses de cuidado no dia a dia

- Troca programada — Nada de esperar a água escurecer; cheque o manual e troque na quilometragem certa.
 

- Mistura correta — Meio a meio (50/50) entre água desmineralizada e aditivo costuma ser o equilíbrio perfeito para a maioria dos motores.
 

- Olho vivo em mangueiras e abraçadeiras — Aditivo top não compensa borracha ressecada.
 

Sem aditivo, o motor vive num eterno fio da navalha: ferve, oxida, entope, fura. Com o aditivo certo, especialmente um de pedigree como o da Wynn’s , ele respira aliviado, roda redondo e agradece com muitos quilômetros de serenidade. E, convenhamos, nada paga a tranquilidade de ver o ponteiro da temperatura ali, quietinho, nem pra esquerda, nem pra direita, só curtindo o passeio com você.