Qual a importância do aditivo para o motor automotivo?

Você já observou o ponteiro da temperatura se elevando lentamente, quase de forma imperceptível? Em situações como trânsito intenso ou subidas prolongadas, o motor pode superaquecer rapidamente. É nesse momento que o aditivo de motor atua de forma essencial, auxiliando no controle térmico do motor, como um estímulo revitalizante que previne o superaquecimento e mantém o sistema em pleno funcionamento.
A mistura de água e monoetilenoglicol presente nos bons aditivos eleva o ponto de ebulição e baixa o ponto de congelamento do líquido de arrefecimento. Resultando num sistema trabalhando na faixa ideal, sem perder uma gota para o vapor nem rachar a mangueira no frio.
Escudo invisível contra ferrugem e corrosão
Por dentro, o motor é um condomínio de metais: ferro, alumínio, cobre... Tudo junto e misturado com água, um prato cheio para a ferrugem. Aí entram os inibidores de corrosão embutidos no aditivo, que formam uma película protetora e ainda recolhem a sujeira já instalada. Sem esse “tratamento VIP”, o que começa como ferrugem discreta pode entupir dutos, corroer bombas e, no fim, deixar você a pé na estrada.
“Mas ouvi dizer que aditivo causa vazamento…”
Mito clássico de oficina. Na verdade, o que costuma acontecer é o seguinte: alguém roda anos só com água ou com aditivo de baixa qualidade; o sistema cria uma crosta de ferrugem que tampa micro‑trincas. Quando o dono finalmente coloca um aditivo de verdade, a limpeza começa, e as trincas aparecem. Ou seja, o vazamento já existia; o aditivo só revelou o problema e não o causou.
Wynn’s na linha de frente
Falando em qualidade, a Wynn’s virou referência quando o assunto é saúde do sistema de arrefecimento. O Radiator Stop Leak, por exemplo, sela pequenos vazamentos sem entupir canais ou sensores, protege contra corrosão e ainda promete paz para juntas e mangueiras. Tudo isso num frasco que cabe no porta‑luvas e na rotina de quem prefere prevenir a chamar guincho.
Doses de cuidado no dia a dia
- Troca programada — Nada de esperar a água escurecer; cheque o manual e troque na quilometragem certa.
- Mistura correta — Meio a meio (50/50) entre água desmineralizada e aditivo costuma ser o equilíbrio perfeito para a maioria dos motores.
- Olho vivo em mangueiras e abraçadeiras — Aditivo top não compensa borracha ressecada.
Sem aditivo, o motor vive num eterno fio da navalha: ferve, oxida, entope, fura. Com o aditivo certo, especialmente um de pedigree como o da Wynn’s , ele respira aliviado, roda redondo e agradece com muitos quilômetros de serenidade. E, convenhamos, nada paga a tranquilidade de ver o ponteiro da temperatura ali, quietinho, nem pra esquerda, nem pra direita, só curtindo o passeio com você.